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Alimentos biofortificados são uma das soluções às deficiências nutricionais e insegurança alimentar

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30/01/2020
Alimentação SaudávelAlimentação SeguraNotícias

Alimentos biofortificados são uma das soluções às deficiências nutricionais e insegurança alimentar


No Brasil, a produção de alimentos biofortificados leva em consideração a realidade de consumo das famílias brasileiras

A falta de uma alimentação balanceada pode provocar disfunções no organismo e trazer complicações para o corpo, que vão desde sensação de cansaço até problemas cardíacos. Dentre as doenças que podem ser causadas ou agravadas pela má alimentação, duas estão diretamente relacionadas com a falta de ingestão de alimentos variados e nutritivos: a desnutrição e a fome oculta.

De acordo com dados do Estado Mundial da Infância 2019, 200 milhões de crianças menores de 5 anos têm problemas de desenvolvimento causados pela desnutrição, enquanto outras 340 milhões, são afetadas pela fome oculta.
A desnutrição é resultado da falta de ingestão dos principais nutrientes, chamados de macronutrientes – como carboidrato, proteína e lipídio –, prejudicando funções básicas do organismo.

Crianças, mulheres grávidas ou em período de amamentação e idosos, são os grupos mais vulneráveis a esse tipo de doença, que se apresenta de diferentes formas, dependendo da faixa etária do indivíduo.

Em crianças a desnutrição, normalmente, é um reflexo da privação nutricional – e muitas vezes emocional, enquanto em adultos e idosos, ela ocorre como consequência de outras patologias, como infecções crônicas e doenças autoimunes.

A fome oculta é outro problema alimentar, com origem na má alimentação, causada pela falta de ingestão de micronutrientes, como vitaminas e minerais, substâncias presentes em frutas, verduras e legumes.
Portanto, pessoas que têm acesso diário à comida, mas não apresentam uma alimentação variada, são vulneráveis a esse tipo de fenômeno.

A princípio, a falta desses componentes não afeta diretamente as funções básicas do organismo e, por isso, não apresenta sintomas aparentes. Mas, com o tempo, essa deficiência nutritiva pode interferir no funcionamento dos órgãos deixando o corpo mais suscetível a inflamações e infecções, além de favorecer o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes.

ALIMENTOS BIOFORTIFICADOS

Os alimentos biofortificados se apresentam como uma solução às deficiências nutricionais e insegurança alimentar, já que contêm, em suas partes comestíveis, uma quantidade maior de nutrientes e micronutrientes, se comparados à mesma espécie sem biofortificação.

Esse processo ocorre através do melhoramento genético de alguma espécie e, normalmente, utiliza-se a biofortificação genética e/ou da biofortificação agronômica.

  • Biofortificação genética: é a pesquisa e seleção de variedades de uma mesma espécie que apresentem alto teor nutritivo e maior capacidade de absorção dos nutrientes da terra para, através de combinações, gerar alimentos mais nutritivos, produtivos e resistentes. Esse processo não deve ser confundido com a transgenia, uma vez que não introduz genes de diferentes organismos na espécie a ser cultivada.
  • Biofortificação agronômica: com os cultivares já plantados, essa técnica se atenta para o enriquecimento nutritivo do solo e das plantas durante seu processo de desenvolvimento, através de estratégias de adubação da terra e das folhas, e não depende de seleção genética prévia.

A REALIDADE NO BRASIL

No Brasil, a produção, distribuição e consumo de alimentos biofortificados já são uma realidade e atuam no combate à desnutrição, a fome oculta, e insegurança alimentar que, na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), atinge 30% da população brasileira, variando apenas a intensidade – 18,7% leve, 6,5% moderada, 5% grave.
A seleção das espécies leva em conta os hábitos alimentares dos brasileiros, garantindo a acessibilidade do produto e a aderência da população.

Em 2015, o Brasil já era destaque entre os países em desenvolvimento por cultivar, ao mesmo tempo, oito culturas diferentes: abóbora, arroz, batata-doce, feijão, feijão-caupi, mandioca, milho e trigo.

De acordo com a rede de biofortificação no Brasil, coordenado pela Embrapa, os alimentos biofortificados que já atingiram um bom nível de zinco, ferro e vitamina A, oferecem de 30% a 50% da média diária necessária para esses nutrientes.

No entanto, há uma ressalva: a biofortificação, por si só, não deve ser vista como a única solução para os problemas alimentares; ela se configura como um complemento às outras alternativas de alimentação rica e equilibrada.

O agricultor também deve ser considerado nesse processo, sendo necessário um trabalho conjunto de análise da realidade rural e conscientização dos produtores acerca do tema.

Dessa forma, além de proporcionar a segurança alimentar de milhares de pessoas, a biofortificação também traz novas possibilidades de geração de renda para os agricultores, que são beneficiados com um produto de maior qualidade nutricional e maior produtividade.




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