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Brasileiro vê na mesa farta um sinônimo de status

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25/08/2016
Alimentação Sustentável

Brasileiro vê na mesa farta um sinônimo de status


Enquanto 60% do desperdício de alimentos no Brasil encontra-se nas etapas iniciais da cadeia de valor (10% no campo e 50% no manuseio e transporte), os outros 40% estão mais próximos do consumidor final: 30% na comercialização e abastecimento, e 10% no varejo e consumidor final.

A coordenadora do Edukatu, do Instituto Akatu, Denise Conselheiro, acredita que uma das medidas para combater o desperdício nas etapas finais da cadeia é realizar compras mais estruturadas. “Esta recomendação é importante tanto para o consumidor final quanto para quem comercializa os produtos”, salienta.

Para o consumidor final, as dicas de Denise concentram-se em três pontos: menor volume de compras, aproveitamento integral dos alimentos e reaproveitamento das sobras em outras preparações.

Para o momento das compras, a nutricionista do Banco de Alimentos, Camila Kneip, dá algumas dicas.”É importante que as pessoas façam um cardápio semanal para suas casas e comprem somente o que será necessário para elaborar essas refeições”.

Segundo ela, é importante aproveitar os alimentos da época. Primeiro, porque eles são mais baratos e, segundo, porque normalmente eles têm mais qualidade e demoram mais para estragar.

Outra orientação é em relação às promoções existentes nos pontos de venda. “Não adianta comprar porque está barato se você não terá como utilizar aquele ingrediente. Ele acabará indo para o lixo”, reforça.

Por fim, na hora da compra, Camila recomenda que o consumidor não aperte frutas e verduras para checar suas consistências, pois isto estraga os alimentos. “Uma fruta que já esteja amassada dificilmente será comprada por outro consumidor”.

Armazenagem em casa: guardar os alimentos de forma correta aumenta a vida útil dos mesmos. A grande maioria dos alimentos já é comercializada numa embalagem adequada para armazenagem em casa. No caso daqueles que não são embalados, como os hortifruti, a dica da nutricionista Camila é prestar atenção em como eles estavam dispostos no supermercado. “Se estavam em área refrigerada, devem permanecer assim em casa”. Veja mais informações sobre como guardar os alimentos de forma segura e adequada na geladeira.

Já dentro dos armários, o ideal é criar uma ordem para consumir primeiro aqueles alimentos que estão mais próximos da data de vencimento.

Preparo: Cascas, talos e sementes podem e devem ser aproveitados, segundo a nutricionista Juliana de Souza Costa, do Programa SESI Cozinha Brasil. “Nestas partes dos alimentos estão a maior parte das vitaminas e minerais. Geralmente as pessoas jogam fora por falta de informação, por não saber como utilizá-los”, reforça.

No caso de não serem consumidos na hora, Juliana explica que eles podem ser mantidos em geladeira por até dois dias, ou congelados por até três meses. “Para serem reaproveitados, os talos devem ser armazenados em saquinhos plásticos ou potes tampados. Já se o consumidor optar por congelá-los, é preciso antes aplicar a técnica de branqueamento. Depois disso, eles podem ser mantidos congelados por até três meses”, explica. Veja aqui mais informações sobre como congelar alimentos e aplicar a técnica de branqueamento.

E se o cozinheiro errou a mão e sobrou comida pronta, dá para reaproveitar em novas preparações. Basta guardar em geladeira também por até dois dias. O arroz pode virar bolinho, carnes podem se tornar recheios para tortas, entre outros exemplos. No caderno temático A Nutrição e o Consumo Consciente, do Akatu, é possível encontrar várias dicas de como reaproveitar os alimentos. O Programa SESI Cozinha Brasil também disponibiliza receitas nutritivas que aproveitam integralmente os alimentos.




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