No Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), a Organização das Nações Unidas (ONU), com o tema “Preço dos Alimentos – da crise à estabilidade”, chama a atenção da sociedade e dos governos para a promoção da cooperação na luta contra a fome e a pobreza no mundo. Neste mote, a agricultura familiar brasileira tem uma grande contribuição a dar. A maioria dos alimentos consumidos no País é produzida por agricultores e agricultoras familiares, como, por exemplo, 83% da mandioca, 70% do feijão e 58% do leite.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, além de promover a segurança alimentar e gerar renda, a agricultura familiar colabora significativamente para estabilidade dos preços dos alimentos. “Nós temos capacidade de aumentar a oferta de alimentos, com estabilidade de preços, inflação controlada e taxas de juros estáveis, que viabilizam o investimento. Então, agricultura familiar para nós significa alimentação e desenvolvimento econômico”, afirma. Devido a essa relevância, a ONU também declarou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar